Escritórios já usam robôs que ajudam na escolha de estratégias nos tribunais.
Plataformas tecnológicas que indicam a tese jurídica mais adequada para um processo, robôs que elaboram petições, contratos e apontam o melhor viés de atuação em determinada vara ou tribunal. Atividades como essas, até pouco tempo exclusivas dos advogados, já são realidade no meio jurídico e utilizadas por alguns dos grandes escritórios nacionais.
“Adotamos robôs para atividades mais simples e recentemente investimos em inteligência artificial para gerar ainda mais qualidade na elaboração de peças”, afirma Andressa Barros Figueiredo, sócia do Siqueira Castro Advogados Associados.
Para a advogada, esse aumento de qualidade seria conseguido por meio da capacidade do sistema de analisar a tendência de um magistrado, ou tribunais, ao julgar determinado tema. Com isso, a possibilidade de se promover uma defesa mais específica, com resultados mais favoráveis ao cliente, seriam maiores.
Há um ano e meio a banca investe em plataformas tecnológicas voltadas para a área jurídica, as chamadas “law techs”. São 20 profissionais, dentre eles um engenheiro, envolvidos na tarefa. “Temos intenção de investir em startups, pois há boas ideias para a área sendo desenvolvidas”, diz.
Fonte: Valor Econômico.
Veja a íntegra: https://goo.gl/AhquaJ